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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Tempo, que tempo?

Caro internauta !




Que belo encontro. Belo? Calhou? Encontro? Sim

Não, não foi por acaso… Foi o tempo certo.

Eu, faz tempo que eu não vim visitar o meu blog para postar alguma coisa

Ideias, poemas, prosas, pensamentos quase soltos

Como os que eu hoje, teimosamente

Arranjei tempo para selar no tempo e no espaço do blog…

Nada tenho postado, ultimamente, mas tenho escrito alguma coisa.

Sempre. Assunto diverso, mas não coisas que achasse

Deviam vir a esta espaço-janela.

Muitas noticias para o site.

Marcando compasso serena e ‘forte

Que vê o mundo

De onde se vê o mundo

E que se lança sobre o mundo.

Como que a partir do seu parapeito iluminado…

Hoje vim ficar nesta janela

Para contar ao tempo o tempo que me faltou

Até pra dizer que NÃO foi apenas a falta de tempo

Que justifica tanta ausência..

O que foi que aconteceu?

Coisas ligadas ao tempo ocupado

Com coisas que ocupavam o tempo.

Esse tempo que deve preencher as 24 horas e às horas extras

Preenchidas com talento e sentido de presente

E de futuro. Condicional? Condicionante

Condicionando, mas sempre

Nosso futuro. Futuro nosso. Nosso? Futuro ou hoje duplicado

Dizia que o tempo ficou preenchido

Eu o tinha, mas sem traçar horizonte

Eu que eu tema

Mergulho o tempo no tempo de Deus… Que

Sempre me lembrei que estava em dívida para comigo mesmo

Ao não arranjar num o rito de escrever para dar vazão a ideias

Dar corpo a sujeitos vários que me entrelaçam o pensamento

Formar estruturas a conceitos em gesta

Estava quase a escrever que não tenho tido tempo

E me lembrei que foi bem por isso.

É verdade que tive muito com que preencher o tempo

E tive tempo de fazer as coisas que entraram no meu tempo

E eu os acolhi.

De um jeito ou de outro



Faz tempo que não tenho tempo !

Quantas vezes eu disse esta frase, este desabafo de quem quer se desculpar e ser desculpado.

É verdade que o tempo que não tenho está no

Tempo que ainda tenho. Penso? Não…

Mas gostaria de partilhar esta boa notícia:

DEUS SE ENCARNOU NO TEMPO.

Basta de não ver no tempo o divino.

O tempo existe como revelação

DO OUTRO

DE DEUS

De outro tempo, superior

Não sujeito ao tempo-cronos

Porque absultamente marcado pelo tempo k’airos

De quem achou tempo par habitar na tempo

Que no tempo histórico e contingente

O Deus altíssimo e soberano

Colocou no meio de nós. De ti, de mim.

Nós que nem sempre temos tido tempo

De contemplar a beleza do tempo

Em que tempo não era problema. Nem podia ser.

Ainda hoje, neste momento

seja o tempo vivido no espaço de ser gente, gente divina

Gente de Bem, de luz

Espaço onde o criador do Belo

Também se revela no tempo

Em formas de beleza humana e material

Humana, humanizadora,

Um desafio para a Organização do mundo

Já que no tempo inserido

Deus disse e fez.

Tudo com marca de O BELO

Ah, o tempo fábrica do BELO E DO BOM.

Descansa…no tempo, com JESUS

Faz entao o tempo que falta
Nisto és divino.
Viva o tempo.
Teu
De Deus.
Nosso, enfim.]
PZ